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Os grandes desafios da Ancine

Conversando com produtores sente-se uma inquietação no ar pelo fato das linhas de fluxo contínuo do FSA para cinema e TV ainda não estarem abertas


6 de abril de 2018 - 10h34

Créditos: divulgação

Uma das palestras muito disputadas da conferência foi a do diretor presidente da Ancine, Christian de Castro, com a participação dos presidentes das entidades BRAVI, SIAESP, SICAV e APRO.

Quando se vê a foto do slide “Principais desafios”, tem-se uma ideia da dimensão do trabalho à frente.

Diferente de outras agências, o corpo diretivo da Ancine é composto por pessoas técnicas, do mercado. E é nítido o esforço desde o ano passado em aumentar o diálogo com o mercado, através do uso efetivo dos fóruns deliberativos do Comitê Gestor do Fundo Setorial do Audiovisual (CGFSA) e do Conselho Superior do Cinema (CSC).

Isso traz muitas coisas boas, mas obviamente tem-se muito mais trabalho de discussões e convencimento, o que acaba demandando um tempo maior para implementar as mudanças.

Conversando com produtores sente-se uma inquietação no ar pelo fato das linhas de fluxo contínuo do FSA para cinema e TV ainda não estarem abertas. A expectativa era que tudo isso estaria publicado em março, mas, em virtude de questões ainda em discussão nos comitês, vivemos um hiato.

Tenho convicção que o modelo de abertura e discussões com os profissionais e entidades do mercado serão benéficas. Nos resta seguir participando e contribuindo com ideias e sugestões por um lado, e segurar um pouco a ansiedade por outro…

Que venha o FSA 2.0!

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