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Um belo mix inspiracional

A receita é misturar política com conteúdo e entretenimento, tecnologia, inovação, empreendedorismo e gestão


26 de abril de 2019 - 8h37

Oxigenar as discussões da indústria criativa é um convite e tanto para uma pessoa apaixonada por levar uma gestão mais horizontal e colaborativa para empresas, e que acaba de chegar ao universo do entretenimento. Nesse segundo dia de Rio2C me dou conta de que as expectativas são superinteressantes: misturar política com conteúdo e entretenimento, tecnologia, inovação, empreendedorismo e gestão é um belo de um mix inspiracional.

Temos a sorte de vivermos neste mundo incerto e volátil, repleto de possibilidades de criação, tecnologia, inovação e renovação. Eventos como este são uma oportunidade de se deslumbrar com o que a mente humana é capaz de criar e refletir sobre o nosso papel nessa criação do mundo que queremos viver.

E é nisso que eu acredito: acima de qualquer ferramenta, a transformação de indústrias, inovação e mudança de mundo partem de pessoas conectadas e capacitadas de acordo com o que acreditam. Vem de pessoas querendo resolver problemas ou criar oportunidades para outros.

Tem sido um mergulho incrível misturar o meu background digital e de empreendedorismo com os aprendizados da indústria do entretenimento.

Dentre os debates incríveis nesse segundo dia de evento, não posso deixar de citar o “Elas por Elas”, com mulheres empoderadas e inspiradoras em diversas frentes do audiovisual, como a Glenda Kozlowsky, Andreia Horta, Taís Araújo, Maria Camargo, Renata Boldrini e a Astrid Fontenelle. Mulheres diversas, com histórias e experiências marcantes, protagonistas de transformações em suas vidas e profissões. Elas estão conectadas por um elo que faz com que sejam fontes de inspiração para uma audiência universal.

Em meio a tanta digitalização é válido lembrarmos que tanto nas empresas como na arte, são humanos e emoções que ditam as regras e caminhos. Qualquer transformação ou inovação começa de pessoas que pensam em soluções para problemas de muitos outros. A tecnologia vem para acelerar e escalar isso.

Iniciamos a era onde é possível fazer revolução via negócios e não somente via políticas públicas.

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